Ontem ao concluir o diário eu disse que faríamos faro.
Porém só o Sérgio fez faro com o Irkus (eu não estava presente). Segundo ele o
cão se perdeu um pouco após o terceiro ângulo, mas não desistiu de procurar.
Indicou todos os objetos perfeitamente.
O Zor não treinou porque estava cansado (nós
também). Notamos que quando voltamos do treino do clube, ele estava bem
desanimado, então decidimos por não trabalhar o faro ontem.
Hoje pela manhã, fomos ao estádio para podermos ter
uma noção melhor entre tempo de
deslocamento, local para estacionar e tudo mais. Podemos constatar logo de cara
que as vagas de estacionamento serão mínimas. Acredito que deverá haver algum
sistema de rodízio de participantes no estacionamento. Tendo em vista o espaço
insuficiente para abrigar tudo e todos. Temos que imaginar que além do que vocês
vêm nas fotos, ainda faltam os estandes dos patrocinadores, a feira dos
equipamentos, rações e roupas, locais para alimentação e banheiros.
Segue abaixo uma foto do
estádio pelo google maps.
Abaixo seguem algumas fotos do local que estamos hospedados.
Um brinde ao sucesso!!!
Nosso almoço de hoje. Uma deliciosa carpa!!!!
O campo de faro que fomos hoje era largo e comprido.
Ficava a margem de uma muralha de pedra. Toda esta região é cercada por
pequenas florestas de pinus plantadas em montanhas, hora com muita pedra, hora
com muita vegetação própria. A impressão que nós temos o tempo todo é que
estamos em algum filme tipo “Coração Valente ou O Patriota”. É tudo muito
verde, vegetação vasta e variada.
Praticamente todos os campos de faro que estamos
vendo tem grama com uma altura de pelo menos 15 a 20 cm. Elas fazem uma curva
natural por serem muito compridas. Em alguns lugares a grama se mistura com a
cultura praticada naquele espaço. Em sua grande maioria eram campos de plantação
de beterraba. Quando o vento bate no campo, a grama balança de um lado para o
outro, como se estivesse escovando o chão, escondendo a marcação da pista que
fizemos. Quando o grama esta com orvalho, nós ainda conseguimos visualizar um
rastro, devido a cor ficar mais escura, caso contrário a pista se esconde e não
conseguimos enxergar os objetos. Devido a isto, conseguimos algumas flores
amarelas e sempre que temos que fazer um ângulo ou posicionar os objetos, nós
jogamos a flor ao lado da pista para nos orientar.
Nosso amigo Fred marcou as pistas do Irkus e do
Zor. Esperamos 30min e colocamos os dogs. No decorrer do faro o Irkus mudou um
pouco sua velocidade, nada muito rápido, mas alternou. Perdeu o segundo objeto
que estava na terceira reta. Como não fui eu que marquei a pista, não tive como
avisa-lo. No terceiro ângulo o Irkus passou mais ou menos um metro, mas
automaticamente sentiu que estava errado, voltou e retomou a pista para o lado
correto. Depois, até o final ele foi excelente.
O Zor começou muito bem, manteve a mesma velocidade
a pista toda, acertou todos os ângulos. No primeiro objeto ele deitou atrasado,
passou por cima dele e quando se deu conta já havia deitado e o objeto ficou
embaixo do seu rabo. A Priscila o colocou no lugar certo e não o premiou. No
segundo objeto que estava na terceira reta ele acertou. No último objeto, ele
viu o pedaço de madeira e deitou uns 40 cm antes do objeto.
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