"Quanto maior a dinâmica e a didática do profissional em adestramento, mais rápida e eficaz será a aprendizagem do cão".

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Dia 26/09/2012 – Faro

 
Ontem ao concluir o diário eu disse que faríamos faro. Porém só o Sérgio fez faro com o Irkus (eu não estava presente). Segundo ele o cão se perdeu um pouco após o terceiro ângulo, mas não desistiu de procurar. Indicou todos os objetos perfeitamente.
 
O Zor não treinou porque estava cansado (nós também). Notamos que quando voltamos do treino do clube, ele estava bem desanimado, então decidimos por não trabalhar o faro ontem.
 
Hoje pela manhã, fomos ao estádio para podermos ter uma noção melhor entre tempo de deslocamento, local para estacionar e tudo mais. Podemos constatar logo de cara que as vagas de estacionamento serão mínimas. Acredito que deverá haver algum sistema de rodízio de participantes no estacionamento. Tendo em vista o espaço insuficiente para abrigar tudo e todos. Temos que imaginar que além do que vocês vêm nas fotos, ainda faltam os estandes dos patrocinadores, a feira dos equipamentos, rações e roupas, locais para alimentação e banheiros.
 
Segue abaixo uma foto do estádio pelo google maps.
 
 
Abaixo seguem algumas fotos do local que estamos hospedados.
 

 
 

 
Um brinde ao sucesso!!!
 
 
 
Nosso almoço de hoje. Uma deliciosa carpa!!!!
 
 
O campo de faro que fomos hoje era largo e comprido. Ficava a margem de uma muralha de pedra. Toda esta região é cercada por pequenas florestas de pinus plantadas em montanhas, hora com muita pedra, hora com muita vegetação própria. A impressão que nós temos o tempo todo é que estamos em algum filme tipo “Coração Valente ou O Patriota”. É tudo muito verde, vegetação vasta e variada.
 
Praticamente todos os campos de faro que estamos vendo tem grama com uma altura de pelo menos 15 a 20 cm. Elas fazem uma curva natural por serem muito compridas. Em alguns lugares a grama se mistura com a cultura praticada naquele espaço. Em sua grande maioria eram campos de plantação de beterraba. Quando o vento bate no campo, a grama balança de um lado para o outro, como se estivesse escovando o chão, escondendo a marcação da pista que fizemos. Quando o grama esta com orvalho, nós ainda conseguimos visualizar um rastro, devido a cor ficar mais escura, caso contrário a pista se esconde e não conseguimos enxergar os objetos. Devido a isto, conseguimos algumas flores amarelas e sempre que temos que fazer um ângulo ou posicionar os objetos, nós jogamos a flor ao lado da pista para nos orientar.
 
Nosso amigo Fred marcou as pistas do Irkus e do Zor. Esperamos 30min e colocamos os dogs. No decorrer do faro o Irkus mudou um pouco sua velocidade, nada muito rápido, mas alternou. Perdeu o segundo objeto que estava na terceira reta. Como não fui eu que marquei a pista, não tive como avisa-lo. No terceiro ângulo o Irkus passou mais ou menos um metro, mas automaticamente sentiu que estava errado, voltou e retomou a pista para o lado correto. Depois, até o final ele foi excelente. 
 
O Zor começou muito bem, manteve a mesma velocidade a pista toda, acertou todos os ângulos. No primeiro objeto ele deitou atrasado, passou por cima dele e quando se deu conta já havia deitado e o objeto ficou embaixo do seu rabo. A Priscila o colocou no lugar certo e não o premiou. No segundo objeto que estava na terceira reta ele acertou. No último objeto, ele viu o pedaço de madeira e deitou uns 40 cm antes do objeto.
 

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